2011/12/12

PNAIC 2013

PROFESSORES NÃO SÃO BABÁS..
É sempre bom lembrar...
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/professores-sao-educadores-nao-babas


PNAIC 2013-SANTA MARIA
MEDIADORA: RAFAELA
CURSISTA: VICENTINA DE  P. A.  LOPES
REGISTRO REFLEXIVO UNIDADE II

Na unidade II enfatiza-se importância de organização do trabalho docente em benefício do aluno e como garantia da eficácia escolar enquanto espaço de apropriação do conhecimento.
Essa organização requer um planejamento para além da sala de aula, considerando o PPP da escola e a dinâmica prevista no “plano de ação” anual da instituição. Logo, o planejamento do professor além de viabilizar o processo ensino aprendizagem reafirma sua autonomia observadas as competências inerentes à profissão.
Um planejamento bem articulado possui metas claras e traça o percurso a ser percorrido para alcance dessas metas, bem como prevê os recursos necessários e as estratégias a serem adotadas. Tudo isso tendo como foco os direitos de aprendizagem do educando e sob a perspectiva do letramento. A rotina diária é um dos itens essenciais no planejamento, haja vista seu caráter previsível e ordinário face as fases da aprendizagem, o tempo disponível e o previsto para cada atividade proposta; mas a rotina sobretudo é um recurso facilitador da prática dos quatro eixos da alfabetização, por distinguir os objetivos específicos de cada momento.Por outro lado , o improviso (ao contrário do que se espera de um profissional)prejudica todo o processo de aprendizagem trazendo consequências imediatas e a toda a vida escolar do aluno, pois interfere diretamente no raciocínio lógico e na motivação do mesmo.
O planejamento, a sequência didática e a rotina são fundamentais para que o aluno compreenda o processo de construção dos saberes e sinta segurança em relação à escola. Obviamente o professor e a escola como um todo devem estar preparados para lidar com os imprevistos e fazer uso desses de forma positiva; como define MORIN (2000) “Prever o imprevisto”. Tendo a clareza de que os  imprevistos não podem estar na ordem do dia mas ocorrem.
Partindo da primícia de que conhecimentos são adquiridos, mas são também produzidos por sujeitos sociais, adotei a metodologia sócio construtivista, tendo como fundamentação teórica a “educação libertadora freiriana”. Logo , longe dos equívocos discursivos banalizadores, minha prática pedagógica prima pela coerência, pela organização e pela valorização da realidade sociocultural do aluno.Para tanto, elaborei e executo um projeto que tendo  como eixo norteador a obra literária de “ Monteiro Lobato” e onde estão previstos planos de unidade relacionados ao currículo vigente.E como se faz necessário ao bom andamento do projeto elaboro planos de aula diários seguindo uma rotina semanal bem definida, com a flexibilidade necessária à inserção das propostas e novidades surgidas.

As questões abordadas no módulo reafirmam a proposta de uma educação para além da reprodução e vem ao encontro do que busco realizar dia a dia em minha trajetória profissional.


PNAIC 2013
REGISTRO REFLEXIVO –UNIDADE III
CURSISTA: VICENTINA DE P. A. LOPES
ATUAÇÃO: 1º ano ESCOLA CLASSE 116 DE SANTA MARIA DF
MEDIADORA: RAFAELA
DATA: AGOSTO DE 2013
O PNAIC nos apresenta uma proposta de profissionalização docente tendo como maior objetivo erradicar o analfabetismo funcional em nosso país. Na unidade III do curso de formação esse objetivo está bem especificado no convite à mudança de perspectiva do SEA de código para sistema notacional. De forma técnica e bem fundamentada termos e terminologias são expostos e métodos e metodologias analisados.
A necessidade de compreender a forma de aprender do educando enquanto indivíduo está bem evidenciada no modulo, assim como a importância do professor enquanto mediador no processo de aprendizagem. As habilidades perceptivas e motoras dantes tratadas como pré-requisitos da aprendizagem, e a memorização como pratica constante são repensadas sob a ótica crítica de educadores que defendem a ruptura com paradigmas historicamente instaurados, sobretudo no que tange a alfabetização propriamente dita relacionada à codificação e decodificação através do sistema alfabético. Do mesmo modo, uma nova perspectiva   é apontada  enfatizando o sistema notacional e a consciência fonológica sendo essas propriedades fundamentais do SEA e do processo de aprendizagem como um todo,já que esse inicia-se na pré escola e a alfabetização perpassa todo processo educativo.
Logo, a complexidade da alfabetização requer uma organização do trabalho escolar à alfabetização e letramento, considerando o sistema notacional como registro do conhecimento e consciência fonológica como metacognição sonora para além do método fônico; o que dar-se-á através da mediação adequada do professor desde o planejamento diário à utilização dos recursos didáticos, passando pela disponibilização de acervos complementares pertinentes aos temas/conteúdos explorados; tudo isso tendo o aluno como sujeito construtor do conhecimento.

Obviamente a proposta do PNAIC sugere mudanças sobretudo na postura docente, mudanças essas viáveis, haja vista os vários exemplos de sucesso verificados país afora, e não por acaso,onde há investimentos na educação há melhores resultados pedagógicos; principalmente no que concerne investimento humano.A combinação professor preparado e condições adequadas de trabalho resulta em educação de qualidade.
Vale ressaltar que aos educadores progressistas os desafios sempre foram motivadores em busca de novos caminhos, ou tecnicamente falando, de metodologias para melhor atender à clientela. Sendo parte desse grupo, minha prática sempre esteve norteada pela práxis pedagógica; assim, para além de métodos experimentados, técnicas e tecnologias exploradas e de modismos observados, fui construindo ao longo do tempo minha forma de trabalho baseada no construtivismo e fundamentada na proposta “ freiriana”.Portanto a participação no curso faz parte da formação continuada tão necessária , da qual jamais abri mão e os estudos realizados reafirmam a convicção de que “todos podem aprender” , mas que cada um aprende de formas e em ritmos diferentes, cabendo ao educador  oportunizar essa construção que se faz pela interação e antes de tudo pelo prazer de aprender.

PNAIC 2013
CURSISTA: VICENTINA DE P. A. LOPES
ATUAÇÃO: 1º ANO EC 116 DE SANTA MARIA
MEDIADORA: RAFAELA 
2013
                                           

2011/11/20

Currículo e Processo de Integração

Currículo é um parâmetro institucionalizado que evidencia o imaginário coletivo de uma sociedade no que concerne a educação formal; mas nele estão inseridos além dos interesses socioculturais, interesses políticos de um contexto épico ,muitas vezes em contraste com os interesses individuais e/ou humanos. A questão da valorização cultural regional por exemplo costuma ser esquecida durante a elaboração do currículo oficial, contudo o currículo oculto sempre foi e continua sendo muito mais aplicado nas escolas que o formal e por ele passam os valores e anseios dos profissionais que atuam em sala de aula , e muitas vezes os resultados superam as expectativas dos que planejam sua aulas pois a educação é interativa e por mais que se tente limitá-la  se faz pela reciprocidade entre as partes. Certamente ao aplicar o projeto que idealizamos no início do curso “Proinfo Integrado” nos deparamos com situações não esperadas, desde as relacionadas aos recursos até às relacionadas aos interesses dos alunos, mas como bons educadores que buscamos ser, devemos como bem definiu MORIN (2000) “prever o imprevisto”.

Atividade 4.1 eproinfo


A formação docente tem papel fundamental na qualidade da educação ,aliada ao amor pelo que se faz e consequentemente o desejo de contribuir para uma sociedade mais justa, onde valores sejam resgatados e a cultura popular seja respeitada .Por isso a necessidade de se desenvolver no educando a autonomia, a criticidade e consciência cidadã; em suma a “Educação Como Prática da Liberdade” proposta por Paulo Freire. Os link's a seguir retratam algumas falhas nossas ,enquanto educadores, e apontam possibilidades de acertos .Que façamos uso das novas tecnologias racionalmente em prol da educação e não da massificação!




2011/11/06

port fólio PROINFO

                PROINFO INTEGRADO ...UMA PROPOSTA INCLUSIVA

Durante os últimos oito meses os cursistas do PROINFO INTEGRADO em Santa Maria têm navegado por um universo interativo e altamente instrutivo o Universo digital e /ou virtual, que muito além da expectativa inicial tem proporcionado aos docentes aprendizes uma verdadeira aventura intelectiva .Passeando entre as linhas dos  módulos, o teclado do computador e o mundo virtual dos Softwares, tem-se redescoberto a comunicação e mais especificamente se repensado o fazer pedagógico.
Essa saga educativa foi iniciada com a exploração do Hardware e a familiarização dos cursistas com o Ambiente colaborativo de aprendizagem e sua proposta metodológica, durante essa etapa fez-se fundamental o papel do orientador e da tutoria, que também têm sido solícitos durante todo o processo através do suporte e do “tira dúvidas”.
Um dos momentos mais motivadores do curso ocorreu quando os cursistas foram convidados a elaborar o “Meu projeto pessoal/profissional” onde estão expostos os perfis dos docentes; nota-se de forma generalizada que os desafios tecnológicos do mundo globalizado instigam e trazem perspectivas que só reforçam a ideologia da inclusão social e reafirmam a convicção profissional dos que defendem uma educação plural e democrática.
Diante da necessidade de fundamentação teórica decolou-se para um “Diálogo Teórico” onde foi feito um resgate histórico, revisitando grandes educadores como Piaget, Pestalozzi, Freire e outros , analisando as diversas vertentes educacionais e suas influências para o ideário de educação; nessa fase pesquisou-se o conceito de projeto e ratificou-se seu caráter Construcionista por além de transmitir informações possibilitar a construção do conhecimento, destacando o educando enquanto sujeito histórico social que antes de tudo é um ser político e destacando a necessidade de interligar comunidade local e global valorizando os múltiplos saberes; reconhece-se então a importância das TIC's como ferramentas essenciais à inclusão social.
Ainda explorando a Pedagogia de Projetos navegou-se na “rede” e enriqueceu-se a pesquisa através da contribuição de Almeida em “Como Se Trabalha Com Projetos” , entendeu-se que essa é uma prática que deve ser cultivada como uma nova cultura de aprendizagem já que todo projeto é interdisciplinar tendo papel difusor e potencializando a integração entre os conteúdos; constatou-se então que urge a desconstrução da dicotomia entre os saberes contextualizando-os e promovendo a aprendizagem significativa. Vale frisar a função do professor enquanto mediador no processo de aprendizagem e a constatação de que a quantidade de professores que trabalham com projetos é cada vez maior , o que evidenciou-se nos relatos durante a atividade socializada “Minha Prática Com Projetos”.Deu-se em seguida a elaboração de propostas de projetos a serem implantados em sala de aula , o que revela pedagogos altamente envolvidos (ainda que algumas vezes de forma desapercebida) com a Pedagogia Progressista e o anseio da consciência libertadora.
Fazendo jus ao curso , a práxis pedagógica se faz presente no “fórum”, no “diário de bordo” e durante os encontros presenciais .
Outro fator importante para baseamento dos estudos foi a análise reflexiva em torno do currículo e suas características chegando-se à inevitável pergunta “Você Educador Está Pronto Para a Cultura Digital?”, contando com a contribuição eficaz de Léa Fagundes e a constatação de que esse é um dos novos desafios dos educadores e de que a formação inicial dos professores deve ser repensada , bem como precisa-se garantir uma formação continuada eficiente que dê suporte a esses .O PITEC foi bem destacado partindo da primícia de que só a partir da formação integral do educando , o que implica em superar as fronteiras digitais, é possível alcançar a educação plena.
Ainda em se tratando da fundamentação teórica viajou-se por ideias e experiências de sucesso como a afirmativa de que Tecnologias trazem o mundo para escola , a de que “a informatização do conhecimento tornou muito mais acessíveis todos os saberes” (POZO , 2001), e a de que “o futuro das escolas será pautado por uma palavra : conectividade” (ALMEIDA, 2011) em confronto com a “escola formol” definida por Tião Rocha. Esse voo aterrizou num campo delicado “Quem Sou Eu Como Professor Aprendiz?” desbravado por Nóvoa , fez ouvir o canto das “...sereias do ensino” traduzido por Blikstein e Zuffo, e levou às competências do professor definidas por Perrenoud , revelando as asas dos cursistas que relataram suas experiências com primor.
Sem perder as ondas virtuais seguiu-se em busca de norte para criação de redes de conhecimento proposta por Almeida (idem) e para a construção da escola menos lecionadora proposta por Ladislau. Provocou-se então um retorno à vida real onde cada escola foi retratada a partir de pesquisa “in locu” por meio de questionário semi fechado que reafirmou um cenário de mudanças , inquietações , dúvidas e às vezes inoperância. “Como contextualizar as mudanças sociais e tecnológicas superando o descompasso entre a cultura cotidiana do aprendiz e a vivencial da escola?” “ Eu professor tenho desenvolvido a Dialogicidade com meus alunos?”, Em busca de respostas desbravou-se os “Desafios da Linguagem no Séc. XXI” segundo DEMO .
Por tratar-se de uma proposta interativa os cursistas prosseguem nessa viagem, entre pousos e decolagens na busca de novas possibilidades através das TIC's.

2011/09/11

Ladislau Dowbor - Educação e Tecnologia

                 Repensando  a escola com Ladislau  Dowbor
                               http://www.youtube.com/watch?v=szNSCklQnWY

Muito enriquecedora a entrevista com Ladislau Dowbor; indubitavelmente cada vez mais a sociedade exige que tenhamos mais conhecimentos generalizados e à medida que a tecnologia se expande mais habilidades para compreensão e assimilação do que nos é transmitido precisamos adquirir. Obviamente nós , enquanto educadores , temos que superar nossas próprias “limitações” em prol da demanda profissional, limitações que vão desde o acesso aos novos recursos até nossa formação inicial ineficiente. Desconstruir paradigmas conservadores, se não retrógrados e construir a escola menos lecionadora que Ladislau defende é um grande desafio, pois conforme o mesmo “não basta mudar o currículo , precisamos repensar a escola”. A metodologia mais central que Ladislau sugere é por vezes confundida e/ou até mesmo denegrida pelos colegas professores que parecem acreditar que quantidade e qualidade são sinônimos e acomodam-se no papel de reprodutores , com um excesso teórico que “expulsa” o aluno da escola, já que esse vive num mundo onde a interatividade é essencial.
Mais que nunca o processo de aprendizagem colaborativo precisa ser assumido por nós que nos dizemos educadores, mas que tanto medo demonstramos quando convidados a superar a pedagogia da transmissão.
A sociedade das contradições exige uma escola articuladora ,pois a educação é sim dialética!


2011/08/25

CULTURA DIGITAL


Romper com os paradigmas é um desafio que se apresenta ao professor e todo educador que prima pela eficácia de seu trabalho vê nessa proposta mais que um desafio, uma possibilidade de evolução.
Desconstruir a cultura da segregação e da prática excludente deve ser o objetivo de todos nós e a inclusão digital, no contexto atual, é passo fundamental para a inclusão social. Portanto urge que superemos nossas próprias limitações, fazendo uso da tecnologia digital em prol da formação e reformulação de nossos conceitos.
Enquanto produto de um processo educativo arcaico e/ou conservador apresento características que me colocam na posição de “despreparada” para lidar com o universo digital, contudo a vontade de progredir e a consciência de que as mudanças são inevitáveis, são aspectos positivos que me auxiliam na busca da formação e da informação para adequar-me a essa tão apregoada cultura digital.

MINHA PRÁTICA PEDAGÓGICA

            “ Instrução é a transmissão do conhecimento,
                   Educação é a solidarização do conhecimento!” (BUARQUE 2000)
Como todo educador que acredita na importância social de seu trabalho , sempre fiz da “práxis pedagógica'” uma realidade em minha atuação ; muito além da análise reflexiva individual , a análise de conjuntura fez-se inevitável ao longo de minha jornada e o real papel da escola na sociedade sempre foi uma preocupação diante das mudanças sociais , dos modismos pedagógicos e das incertezas politicas. A constatação inevitável é , tão bem resumida por FREIRE (1996), que “a escola é uma esponja da sociedade”; mas paradoxalmente é essa mesma, a “escola formol”(ROCHA-2007) que não consegue desvincular-se do conservadorismo e/ou conteudismo institucionalizado.
Houve certamente, nas últimas décadas , a tentativa dos educadores de romper paradigmas instaurados e superar os limites do “ muro escolar”, não aceitando a mera função de reprodutores do conhecimento e fazendo do espaço escolar um espaço de construção do conhecimento, mas indubitavelmente ainda estamos “engatinhando” nesse processo. Felizmente há avanços no que diz respeito ao acesso aos recursos tecnológicos e consequentemente à democratização da informação, mas no que concerne à educação há muito a ser repensado. Vale ressaltar a necessidade de desenvolver competências cognitivas em todos nós ,enquanto sujeitos do conhecimento, que envolvem pesquisa abrangente , análise comparativa e assimilação crítica.
Aprender a aprender é um desafio que sempre me instigou e creio que sempre contribuiu para cumprir eficazmente meu papel mediador em sala de aula.
Diante das dificuldades inerentes ao sistema educacional , fui adequando-me às circunstâncias , sem perder o objetivo de encontrar novas possibilidades; assim fiz uso dos recursos disponíveis e da criatividade para manter minha motivação, pois só um professor motivado é capaz de motivar seus alunos. Por outro lado sempre investi em minha formação, se não haviam recursos financeiros pra matrícula nas “academias”, haviam os livros “que cabiam em meu bolso”,os bons filmes ,as palestras etc.; se não haviam recursos digitais na escola , havia o vídeo cassete , o som, a TV etc.
Considero que as TIC's são essenciais para o bom desempenho profissional de um educador ,mas fazer uso dessas adequadamente é fundamental. Essas muitas formas de letramento comprovam que o ser humano é um ser versátil e exigem que o professor seja um autodidata.
Solidarizar o conhecimento através da colaboração construtiva é Educação, não para a vida mas pela vida!





ETERNA APRENDIZ!!!!!!!!!!!!!!!!


                         QUEM SOU EU PROFESSOR APRENDIZ
Sempre tive como primícia a “práxis pedagógica” e nesse processo de ação-reflexão-ação, descobri que sou eterna aprendiz. De certa forma a dicotomia entre educador e educando é um equívoco que descarecteriza a educação , pois só através da reciprocidade se garante o processo educativo ; como bem definido por Freire (1981) : “Ninguém educa ninguém ,ninguém educa a si mesmo , os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”.Obviamente essa afirmativa não exime o professor de suas responsabilidades profissionais, muito pelo contrário só reafirma duas de suas competências “administrar a própria formação contínua” e “envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho.”(PERRENOUD 2000).
E é como eterna aprendiz que ao longo de minha vida profissional busquei adequar-me ao contexto histórico cultural , não pelo conformismo mas por uma atuação pertinente e crítica.
Desse modo, além da pesquisa em torno dos conhecimentos básicos necessários à minha prática, aprendi a volver um “olhar diferenciado”em relação aos alunos, sobretudo aos “rotulados” como indisciplinados e/ou incapazes. Talvez tenha sido essa a minha maior recompensa, pois na tentativa de compreender meus alunos muitas vezes me compreendi.
Somos seres multidimensionais e em constante movimento, as inovações nada mais são senão nossos anseios de existência e de deixar nossas marcas na História, resistir a elas é negar a nós mesmos.
Ser educador é assumir uma postura dialética diante das mudanças e incertezas do percurso ; essa é a postura que adotei enquanto professora aprendiz.

TIÃO ROCHA -EDUCADOR -EMPREENDEDOR SOCIAL

  “Educador é aquele que aprende”

     VALE A PENA PESQUISAR A PEDAGOGIA DE TIÃO ROCHA ...ACESSE:
      
    http://www.cpcd.org.br/extras/Links/promenorago2008.html